Em setembro do ano passado, o advogado Erick Marques, representante da Associação Brasileira de Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri), contatou a Secretaria Nacional do Consumidor, parte do Ministério da Justiça e Segurança Pública, para fazer uma denúncia grave. Disse que a Abenutri tinha em mãos laudos que revelavam que 48 marcas de whey protein apresentavam indícios de que passaram por uma amino spiking, técnica que aumenta a quantidade de proteína da fórmula com a adição de aminoácidos baratos, como glicina e taurina. Disse ainda que os estudos haviam sido feitos em parceria com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O telefonema de Marques acendeu uma luz vermelha no órgão, responsável por coibir a venda de produtos nocivos. Foi marcada uma reunião com a entidade.

Quase um mês depois, o presidente da Abenutri, Marcelo Bella, e a dirigente do Conselho Federal de Nutrição (CFN), Érika Carvalho, foram convocados pelo Conselho Nacional de Combate à Pirataria e aos Delitos Contra a Propriedade Intelectual (CNCP) para debater os testes realizados pelo Programa de Automonitoramento (PAM) da Abenutri. “Antes de comprar o produto, verifique a reputação das empresas fabricantes e desconfie de ofertas duvidosas”, recomendou Bella, que também é sócio da Grow Dietary Supplements Labs USA, fabricante da marca Black Skull — concorrente das empresas reprovadas. Como medida, a Senacon notificou nove plataformas de e-commerce, entre elas Mercado Livre, Amazon, Shopee e Magazine Luiza, para que interrompessem as vendas das proteínas reprovadas, citando riscos à saúde pública.

A atuação do Ministério da Justiça parecia exemplar, com pulso firme, mas havia um problema: o laudo apresentado pela Abenutri foi realizado em 2022 pela Universidade Evangélica de Goiás, a UniEvangélica, cujo laboratório não faz parte da Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaio (RBLE) e, por isso, não tem reconhecimento da Anvisa. Os exames também não detalhavam a metodologia aplicada nem traziam a assinatura de um responsável técnico, como exige a Resolução 302/2005 do órgão fiscalizador sobre o funcionamento de laboratórios clínicos.

Quando os resultados foram divulgados pela primeira vez pela Abenutri, em julho de 2023, sete grandes empresas do setor – entre elas Supley (controladora das marcas Max Titanium, Probiótica e Dr. Peanut), BRG (dona da Integralmédica e Darkness), Rainha Laboratórios (fabricante da Body Action), Dux Nutrition e INP (fabricante da Essential Nutrition) recorreram à Justiça para contestar a legitimidade e a imparcialidade do processo. Em uma das ações, a Anvisa desmentiu a Abenutri: informou que não tem parceria com a associação para realizar o programa de automonitoramento (pelo qual fabricantes usam as diretrizes da Anvisa para testar seus próprios produtos), e que, por isso, os laudos emitidos pela UniEvangélica não podem ser considerados oficiais. Aí o jogo virou. Em um dos processos, a Justiça determinou que a Abenutri excluísse os testes contestados de seu site, fizesse uma retratação pública e pagasse indenização às empresas afetadas. Ainda há outras ações em andamento.

O Ministério da Justiça começou então a desenrolar o novelo. Descobriu não apenas que o aval da Anvisa era mentiroso, mas que a associação é basicamente formada por membros da família e por funcionários de Bella, e que a única empresa associada pertence a ele. “Marcelo Bella usa a Abenutri como um veículo de propaganda para promover sua empresa, a Black Skull, e atacar os concorrentes em vez de defender o interesse do consumidor de suplementos alimentares”, diz Synésio Batista, da Associação Brasileira dos Fabricantes de Suplementos Nutricionais e Alimentos para Fins Especiais (Brasnutri), uma entidade com mais representatividade no setor.

A determinação da retirada dos produtos das plataformas de e-commerce havia caído como uma bomba no mercado de suplementos. Muitos pontos físicos também resolveram suspender as vendas, afinal os produtos “proibidos” eram os mesmos. “Foi um prejuízo incalculável. Se falasse 10 milhões de reais, seria um chute. Passamos mais de vinte dias tentando explicar para o varejo alimentar que aqueles testes não podiam ser levados a sério porque não tinham validação da Anvisa. Clientes grandes, como as redes Carrefour e São Mateus, que respondem por 15% das vendas, retiraram os nossos produtos das prateleiras. O nosso Serviço de Atendimento ao Cliente atendeu a mais de 3 mil ligações de consumidores querendo devolver o produto. Marcelo Bella é um irresponsável”, diz Mariane Morelli, CEO do grupo Supley.

No dia 20 de maio, o Ministério da Justiça enviou uma notificação oficial aos fabricantes antes acusados, dessa vez com uma bandeira branca: estava encerrado o processo sobre adulteração de produtos. Determinou também que a Abenutri se justificasse em um prazo de trinta dias, com documentos sobre os laboratórios, declaração de conflitos de interesse e explicações sobre seu programa de automonitoramento. Em entrevista à piauí, Bella se defendeu: “Sou um homem de bem e já estou rico, mas quero deixar um legado. Infelizmente há muito picareta nesse mercado. E o consumidor precisa ter segurança que está comprando um produto de qualidade.”

O palco dessa queda de braço é um mercado bilionário. De acordo com dados da consultoria alemã Statista, o segmento deve movimentar no mundo todo cerca de 180 bilhões de dólares ao longo deste ano. 

Uma pesquisa recente do Instituto Locomotiva em parceria com a Neo Química, em todas as regiões do país, ouviu 1500 mulheres e homens das classes A, B e C. Cerca de 75% dos entrevistados consomem regularmente suplementos alimentares ou vitaminas. Esse percentual sobe para 85% quando consideramos apenas as classes A e B. Esses dados refletem uma mudança significativa no comportamento do consumidor nacional, cada vez mais preocupado com saúde e performance esportiva. O setor não conhece crise. Entre os anos de 2019 e 2023, as receitas das empresas do ramo aumentaram aproximadamente 70% no Brasil, conforme levantamento da consultoria Euromonitor. Um dos líderes do mercado, o grupo BRG, dono das marcas Integralmédica, Nutrify e Darkness, registrou o seu primeiro bilhão de reais em receita em 2023, com ritmo de crescimento de 25% ao ano desde antes da pandemia. As projeções indicam que, mantido esse ritmo, o mercado brasileiro de suplementos deverá movimentar cerca de 9,6 bilhões de reais nos próximos cinco anos, com um crescimento acumulado de 120% até 2028.

Brasnutri, a associação com maior representatividade do setor, e Abenutri, a organização criada pelo dono da Black Skull, travam uma batalha judicial com liminares para todos os lados. Em julho do ano passado, a Brasnutri entrou com uma ação pedindo que a rival fosse proibida de fazer novos testes e divulgá-los, e também que tirasse os laudos antigos das suas redes sociais. A Abenutri recorreu e o desembargador entendeu que ela podia continuar com os laudos antigos na Internet (como o processo ainda tramitava, dizia, os consumidores tinham direito às informações), mas manteve a proibição de fazer novas análises e de anunciá-las.

Muitos anos antes de criar a Black Skull, Marcelo Bella entrou nesse mercado como consumidor. Nos anos 1990, era fisiculturista amador e posava para a fabricante de suplementos Integralmédica em troca de produtos para abastecer sua prateleira. Iniciou sua trajetória profissional em 1989 como gerente de contas da Nutrilatina, construindo uma bem-sucedida carreira no setor. Em sua página no LinkedIn, consta ainda passagem pela Probiótica que pertencia à canadense Valeant Pharmaceuticals (empresa, aliás, retratada na série Na Rota do Dinheiro Sujo da Netflix por inflacionar preços de remédios, inclusive para doenças crônicas e raras, visando lucros exorbitantes). Em 2014, virou CEO e sócio da GDS, responsável pela marca Black Skull, e que conta entre seus investidores com Giovanni Marins Cardoso, dono da Mondial, gigante do mercado de eletroportáteis.

A Abenutri foi fundada em 2000 por Edgard Brescancini de Araújo. Bella assumiu a presidência em 2008, substituindo o médico Euclésio Bragança, da Integralmédica, que deixou a associação. Ele diz que a permanência de Bragança no posto ficou insustentável depois que a Integralmédica foi acusada pela Secretaria de Saúde de São Paulo de adicionar sibutramina – substância de uso controlado e que age no sistema nervoso central, inibindo o apetite e aumentando a saciedade – na fórmula dos produtos. Depois de novas análises, a empresa acabou inocentada na Justiça. 

Atualmente, a família de Bella domina a entidade. Sua esposa Waleska integra o conselho fiscal, enquanto a filha Sarah ocupa a vice-presidência do conselho administrativo, e o filho Yanesko participa do conselho fiscal de profissionais. Funcionários tanto da empresa GDS quanto da marca Black Skull também ocupam cargos importantes. O tesoureiro Julio Serrani divide seu tempo entre a associação Abenutri e a Black Skull; Dayana Araujo Bassi atua como secretária do conselho e coordenadora regulatória da GDS; Fernanda Crystina Barros Ritur cumpre dupla função no conselho fiscal e como supervisora de compras; e Cesar Baraldi se alterna entre o conselho administrativo e a supervisão na GDS.

Há ainda o caso curioso do influencer Felix Bonfim. Dono de um canal no YouTube, em que “avalia” suplementos dos concorrentes, ele acumula o cargo de coordenador do conselho fiscal de profissionais e comitê de ética na Abenutri com sua atuação como criador de conteúdo para a GDS. Bella diz que a Abenutri tem mais setenta associados, mas não enviou a relação das empresas até o fechamento desta reportagem. Com o respaldo de uma associação, Bella conseguiu se aproximar de políticos e sua marca viu a exposição crescer durante o governo Bolsonaro. Tornou-se patrocinador oficial das motociatas do ex-presidente, alegava com entusiasmo que o evento “Acelera para Cristo”, realizado em São Paulo em 2021, havia atingido o recorde de 1.324.523 motocicletas, garantindo um lugar no Guinness Book. A publicação não apenas desmentiu o título, como esclareceu que não reconhece eventos com motivação política. Depois, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo desmontou a narrativa ao calcular a presença de apenas 12 mil veículos, menos de 1% do que anunciou. Além de Bolsonaro, a manifestação teve ainda a presença do ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles (Novo-SP), da deputada federal cassada Carla Zambelli (PL-SP) e do astronauta Marcos Pontes (PL-SP), que desfilou na garupa de Bella. Por violar as regras sanitárias durante a pandemia ao organizar o ato, Bella recebeu uma multa de 500 reais e foi condenado com base no artigo 268 do Código Penal Brasileiro, que trata da infração de medidas sanitárias preventivas, em um salário mínimo. 

Parênteses: com uma farta e bem cuidada barba branca, cabelo com rabinho de cavalo e pesadas jaquetas de couro adornadas por broches, de uma falta ele jamais poderá ser acusado: de não ter o physique du rôle de organizador de mociata. 

A aliança política com a extrema direita rendeu ao empresário bons negócios. Em 2018, com o apoio do então deputado federal Alexandre Frota (na época no PL, hoje no PDT), conseguiu uma reunião com Renato Porto, então diretor da Anvisa. Quatro anos depois, segundo o site do Tribunal Superior Eleitoral, fez uma doação de 30 mil reais para a campanha malfadada de Frota à Assembleia Legislativa de São Paulo. Em abril deste ano, participou de uma audiência pública proposta pelo senador astronauta que cobrou maior rigor na fiscalização de suplementos alimentares. Dados oficiais do Portal da Transparência revelam que Bella forneceu complementos alimentares, como whey protein, maltodextrina e outros itens promocionais para o Exército, em 2022, no valor de mais de 83 mil reais.

A UniEvangélica, em cujos laboratórios foram realizados os testes que causaram esse rebuliço, ganhou status de universidade em 2021, no governo Bolsonaro. A publicação unilateral dos laudos, sem permitir o direito de defesa ou contraprova das empresas afetadas, foi criticada pelos concorrentes, que viram na atitude uma tentativa de concorrência desleal. “A Abenutri não é um órgão fiscalizador. Esse papel é da Anvisa, que apesar de estimular os programas de automonitoramento em qualquer indústria, não os reconhece como programas oficiais de regulação de mercado. A Anvisa só valida suas próprias análises. Marcelo Bella usa a Abenutri para manipular os resultados e tentar sujar a imagem dos concorrentes. Chegou ao absurdo de induzir a Senacon, um órgão do Ministério da Justiça, ao erro, provocando a suspensão de vários produtos regulares em plataformas digitais”, afirma Filipe Bragança, CEO da Integralmédica.

Rodolfo de Paula Vieira, citado como pesquisador da UniEvangélica, integra o comitê de ética da Abenutri e aparece constantemente em eventos da GDS com camisetas da Black Skull. Na página oficial da universidade, há um texto anunciando a parceria da instituição com a Black Skull na preparação física dos policiais do Bope, a elite da polícia militar carioca. Aliás, a aliança entre Black Skull e os caveiras é intrigante. Há pelo menos dez anos, os policiais participam fardados das feiras de suplementos no stand da empresa de Bella. Questionada, a assessoria de imprensa da PM-RJ negou qualquer vínculo oficial entre o Bope e a Black Skull, cujo símbolo também é uma caveira.

Com a decisão da Justiça de proibir a Abenutri de fazer novos testes, a associação anunciou em sua página no Instagram que uma empresa chamada Coopenutri, de análises independentes, estava assumindo a função. A empresa foi fundada pelo youtuber Felix Bonfim, sempre presente em eventos da Black Skull, e pelo influencer Alan Kowalski. Kowalski foi preso em 2019 e 2020 pela Divisão Estadual de Narcóticos de Londrina sob acusação de manter uma fábrica ilegal de anabolizantes (hoje ele está fora das grades, com tornozeleira eletrônica). Em seu site oficial, a Coopenutri lista 45 marcas de suplementos como clientes. A cooperativa cobra cerca de 1.500 reais por produto, valor que inclui as análises e a posterior divulgação no canal do influenciador Felix Bonfim. O modelo de negócio funciona mais ou menos como o da Proteste, com a notável diferença de que a organização faz análises em laboratórios credenciados pelos órgãos de fiscalização do governo.

“A Anvisa está sucateada, por isso só examina rótulo e outros superficiais que não demonstram se os produtos têm qualidade ou não. Faltam equipamentos para estudos mais complexos. Não é possível testar amino spiking de proteínas, por exemplo, porque não tem um cromatógrafo líquido que custa 200 mil dólares”, diz Bella. Questionada, a Anvisa informou que tem os meios técnicos e legais necessários para realizar testes de qualidade em suplementos alimentares, conforme os parâmetros estabelecidos pela legislação vigente. Sobre o pedido de envio de material, o órgão informa que a prática de solicitar padrões fornecidos por instituições do setor alimentício ou cosméticos, por exemplo, para realização de análise é relativamente comum, especialmente para análises específicas que não são rotineiras. Explicou ainda que é virtualmente impossível que qualquer laboratório ou instituição detenha amostras de todas as milhares de substâncias químicas utilizadas na indústria.

Bella destacou-se no mercado por seu estilo colérico, às vezes agressivo, de tratar funcionários e concorrentes. Na Justiça do Trabalho de São Paulo, há alguns processos que o acusam de assédio (um deles diz que espalhou para a empresa que um funcionário era soropositivo). Em junho, o juiz Wellington Urbano Marinho, do Juizado Especial Cível e Criminal de Caçapava, condenou Bella a um mês e dez dias em regime inicial aberto por ameaçar o empresário Laert Giovanelli Santos, da Mrs Taste, marca famosa por barra de proteínas, caldas e temperos fitness. Segundo os autos, Bella foi gravado dizendo que ia acabar com a empresa de Santos e ameaçando cortar a cabeça dele. As controvérsias envolvendo Bella não param por aí. A NSF, entidade internacional reconhecida pelos critérios rigorosos na certificação de produtos, acusou a Black Skull de utilizar indevidamente seu selo de qualidade em rótulos, embalagens e materiais promocionais, enganando os consumidores.

De olho num outro mercado promissor, Bella investe agora na Black Skull Pharma, farmácia de manipulação que vende coquetéis hormonais com testosterona e outras substâncias. Segundo dados da Anvisa, a comercialização de testosterona sintética no país aumentou em 670%, entre 2019 e 2023, saltando de pouco menos de 1,1 milhão de produtos comercializados para 7,3 milhões neste período. A falta de fiscalização e de combate às vendas de anabolizantes para fins estéticos fez o mercado disparar no Brasil. “A legislação brasileira é muito bem feita. O problema é que, devido ao elevado volume de produtos disponibilizados no mercado brasileiro, bem como ao grande número de empresas cadastradas, a Anvisa enfrenta desafios, tanto operacionais quanto técnicos, para monitorar e fiscalizar, em tempo real, todos os fabricantes, distribuidores e plataformas de comércio online. Ainda que tenha competência para realizar fiscalizações rotineiras, sejam elas prévias à autorização de comercialização ou posteriores e específicas, a agência também conta com o apoio da população por meio de denúncias, que muitas vezes se revelam ações cruciais para viabilizar sua atuação”, afirma a advogada Viviane Trojan, do escritório de advocacia Kasznar Leonardos, especializado em propriedade intelectual e direito autoral.

No início deste ano, a Anvisa recebeu uma denúncia anônima acusando a Black Skull Pharma de vender medicamentos manipulados em volume industrial, violando a legislação sanitária que exige produção individualizada. A agência proibiu a venda de dezenove suplementos da marca Black Skull Pharma alegando propaganda enganosa. A empresa se defendeu culpando a Oficial Med, farmácia de manipulação que tem contrato de licenciamento de algumas marcas da Black Skull. Um pouco antes da notificação da Anvisa, um cliente ouvido pela piauí adquiriu pelo site da Black Pharma um suplemento para aumento de massa muscular e recebeu em sua casa um frasco que tinha uma prescrição com a assinatura de Yanesco Bella, filho de Bella. O problema? O consumidor nunca havia se consultado com Yanesco. Depois do alerta da Anvisa, o site da Black Skull Pharma passou por mudanças. Alguns produtos saíram do catálogo. E os coquetéis de hormônio e outras substâncias agora estampam um aviso da obrigatoriedade da receita médica.

Preocupada com a disseminação de esteroides anabolizantes e similares (EAS), a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem) divulgou uma nota condenando o uso dessas substâncias para fins estéticos. “A reposição hormonal só é indicada para casos de deficiência comprovada, como no hipogonadismo, nos homens. Na maioria das pessoas, a produção natural é suficiente. O uso sem acompanhamento médico pode trazer sérios riscos à saúde uma vez que são usadas doses 5, 15 vezes maiores que as doses clínicas recomendadas, muitas vezes em preparações manipuladas sem qualquer controle sanitário e até mesmo indicadas para uso veterinário”, alerta a endocrinologista Fernanda Pescador. 





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