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    Paraíba

    enterrada mulher que morreu após perder bebê e ter útero retirado em Campina Grande

    26 de março de 20255 Minutos de Leitura
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					Caso Isea: enterrada mulher que morreu após perder bebê e ter útero retirado em Campina Grande
    Reprodução

    Maria Danielle Cristina Morais Sousa, de 38 anos, foi enterrada na tarde desta quarta-feira (26) em um cemitério particular no bairro do Velame, em Campina Grande. O marido denunciou que ela foi vítima de negligência médica no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA), em Campina Grande, onde, durante o parto no mês de fevereiro, o bebê morreu e o útero da paciente foi retirado. Ela faleceu na terça-feira (25) após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico.

    De acordo com o marido de Maria Danielle, Jorge Elô, ela acordou bem nesta terça-feira, mas ao se sentar na cama sentiu uma dor de cabeça muito forte. Começou a gritar de dor e caiu no chão. O Samu foi chamado, e ela foi levada para o Hospital Pedro I durante a manhã. À tarde, o marido recebeu a notícia de seu falecimento.

    A Secretaria de Saúde de Campina Grande divulgou uma nota lamentando a morte de Danielle e explicando detalhes do atendimento. Segundo a pasta, a mulher se recuperou bem de uma segunda cirurgia realizada no Hospital Doutor Edgley, e tinha recebido alta no domingo (23). A secretaria relatou que ela foi internada no Hospital Pedro I com sinais de um possível Acidente Vascular Cerebral hemorrágico.

    “A equipe médica realizou todas as manobras para tentar preservar a vida da paciente, mas não foi possível salvá-la. A causa da morte está sendo investigada”, disse a Secretaria de Saúde.

    Quando a denúncia de negligência foi divulgada, a Secretaria de Saúde de Campina Grande decidiu afastar, no dia 11 de março, os profissionais da maternidade que atenderam Maria Danielle durante o parto. Segundo o pai da criança, a mulher recebeu uma superdosagem de um medicamento para induzir o parto.

    Além da Secretaria de Saúde, o Ministério Público da Paraíba (MPPB) abriu uma investigação preliminar para apurar a possível negligência médica envolvida no ocorrido. A promotora de Justiça de Campina Grande, Adriana Amorim, afirmou que está aguardando o resultado das sindicâncias solicitadas à Secretaria Municipal de Saúde de Campina Grande, ao Conselho Regional de Medicina (CRM) e ao Conselho Regional de Enfermagem (Coren) para adotar as providências cabíveis.

    A Polícia Civil da Paraíba afirmou que será realizado um exame cadavérico no corpo da mulher para uma avaliação geral da situação. Os laudos periciais sobre a retirada do útero e a morte do bebê ainda estão em produção, e o inquérito segue na fase de depoimentos, com previsão de conclusão nos próximos dias.

    Leia também: Bruno critica ‘partidarização’ da morte de mãe que teve complicações durante o parto no ISEA

    Entenda o caso

    O marido de Maria Danielle denunciou nas redes sociais que o filho morreu na maternidade Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea), em Campina Grande, por uma suposta negligência médica. De acordo com ele, a mãe da criança receber uma superdosagem de um medicamento para induzir o parto. Segundo ele, a complicação também levou à retirada do útero da gestante. A Polícia Civil investiga o caso.

    Segundo o pai da criança, Jorge Elô, a mulher deu entrada na unidade hospitalar no último dia 27 de fevereiro. Na manhã do dia seguinte, exames indicaram a viabilidade de um parto vaginal, e a equipe médica iniciou a indução com comprimidos intravaginais.

    Naquele momento, souberam que o mesmo médico que realizava o pré-natal particular da gestante estaria de plantão naquela noite no ISEA. Na madrugada do dia 1º de março, o médico substituiu a medicação por uma intravenosa, intensificando as contrações.

    Por volta das 6h daquele dia, segundo relato do pai, duas enfermeiras do hospital atenderam a mãe da criança. Uma constatou que a cabeça do bebê já estava coroada, enquanto a outra aumentou a dosagem da medicação sem, segundo ele, consultar o médico.

    “Ela começou a vomitar e a tremer de frio. Ao procurarmos ajuda, ouvimos que era ‘normal’. Desesperada, [a vítima] implorou para não ficar sozinha, mas as profissionais a abandonaram, alegando ter outras gestantes para atender. Nosso médico de confiança havia ido embora do plantão sem sequer nos ver”, afirmou nas redes sociais.

    Ainda de acordo com Jorge Elô, o trabalho de parto parou de evoluir, e as profissionais teriam culpado Danielle por não ter “colaborado”. O pai relatou que, minutos depois, elas teriam forçado a mulher a fazer força, mas ela desmaiou e estava sem pulso. Nesse momento, a levaram às pressas para a cirurgia.

    Em entrevista à rádio CBN João Pessoa, o pai da criança afirmou que, após sua esposa ser levada para a sala de cesárea, ficou sem notícias sobre o que estava acontecendo. Quando finalmente entrou no local, viu a equipe médica retirando o bebê já sem vida e segurando o útero da mãe. “O médico me entregou o órgão para eu fazer a biópsia do útero e explicou que nunca tinha visto um rompimento daquela forma”, relatou.

    “Eu estou revoltado, estou com muito ódio, mas, ao mesmo tempo, estou tendo acolhimento de familiares e amigos. A retirada do útero dela dificultou a realização desse sonho novamente. Eles fizeram algo muito grave com a gente. Eu ainda não consegui viver meu luto e entender, sentir. O tempo todo, estou tentando ser forte para cuidar dela, denunciar e conseguir responsabilizar todo mundo envolvido”, afirmou.

    De acordo com o delegado Rafael Pedrosa, o caso está sendo investigado pela Polícia Civil. A investigação avançará com o depoimento de testemunhas e o resultado de laudos periciais, incluindo exames no corpo do recém-nascido, exame toxicológico, exame de lesão corporal na mãe do bebê e análise pericial do útero, que foi levado separadamente.



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