O Programa Ceará Sem Fome, do Governo do Estado, foi o destaque de uma audiência pública realizada nesta sexta-feira (26), na Assembleia Legislativa do Ceará (Alece). O debate, com o tema “Segurança alimentar e nutricional: dois anos do Programa Ceará Sem Fome”, reuniu autoridades, parlamentares, gestores e representantes da sociedade civil para avaliar os avanços e discutir os próximos passos da política de combate à fome no estado.
O deputado estadual Pedro Lobo (PT), que propôs a audiência, ressaltou a relevância do programa: “O Ceará Sem Fome é uma política pública que transformou a vida de milhares de famílias em situação de vulnerabilidade. A audiência celebra resultados importantes, mas reforça o impacto do programa para quem mais precisa.”
A primeira-dama do Ceará e presidente do Comitê Intersetorial de Governança do Programa, Lia de Freitas, apresentou um balanço das ações, destacando que o programa vai além das medidas emergenciais, que incluem as 1.300 cozinhas sociais presentes em todos os 184 municípios, o Cartão Ceará Sem Fome, com auxílio de R$ 300 para mais de 47 mil famílias, e campanhas de arrecadação de alimentos. Segundo ela, os eixos estruturantes priorizam a autonomia financeira, com cursos de qualificação profissional e incentivo ao empreendedorismo.
Durante o evento, o secretário do Desenvolvimento Agrário, Moisés Bráz, anunciou o Prêmio Cozinhas Transformadoras 2025, que premiará as unidades de destaque no combate à fome, e destacou a ampliação do percentual mínimo de aquisição de produtos da agricultura familiar de 30% para 45%, fortalecendo a economia local.
O deputado Pedro Lobo propôs ainda a realização da Feira das Cozinhas do Programa Ceará Sem Fome, prevista para novembro, na região do Cariri, com o objetivo de valorizar e dar visibilidade às cozinhas sociais.
O programa é uma política permanente do Governo do Ceará, que já beneficia mais de 130 mil pessoas por dia com refeições e oferece oportunidades de qualificação e renda para cerca de 19 mil beneficiários e voluntários.
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O Programa Ceará Sem Fome, do Governo do Estado, foi o destaque de uma audiência pública realizada nesta sexta-feira (26), na Assembleia Legislativa do Ceará (Alece). O debate, com o tema “Segurança alimentar e nutricional: dois anos do Programa Ceará Sem Fome”, reuniu autoridades, parlamentares, gestores e representantes da sociedade civil para avaliar os avanços e discutir os próximos passos da política de combate à fome no estado.
O deputado estadual Pedro Lobo (PT), que propôs a audiência, ressaltou a relevância do programa: “O Ceará Sem Fome é uma política pública que transformou a vida de milhares de famílias em situação de vulnerabilidade. A audiência celebra resultados importantes, mas reforça o impacto do programa para quem mais precisa.”
A primeira-dama do Ceará e presidente do Comitê Intersetorial de Governança do Programa, Lia de Freitas, apresentou um balanço das ações, destacando que o programa vai além das medidas emergenciais, que incluem as 1.300 cozinhas sociais presentes em todos os 184 municípios, o Cartão Ceará Sem Fome, com auxílio de R$ 300 para mais de 47 mil famílias, e campanhas de arrecadação de alimentos. Segundo ela, os eixos estruturantes priorizam a autonomia financeira, com cursos de qualificação profissional e incentivo ao empreendedorismo.
Durante o evento, o secretário do Desenvolvimento Agrário, Moisés Bráz, anunciou o Prêmio Cozinhas Transformadoras 2025, que premiará as unidades de destaque no combate à fome, e destacou a ampliação do percentual mínimo de aquisição de produtos da agricultura familiar de 30% para 45%, fortalecendo a economia local.
O deputado Pedro Lobo propôs ainda a realização da Feira das Cozinhas do Programa Ceará Sem Fome, prevista para novembro, na região do Cariri, com o objetivo de valorizar e dar visibilidade às cozinhas sociais.
O programa é uma política permanente do Governo do Ceará, que já beneficia mais de 130 mil pessoas por dia com refeições e oferece oportunidades de qualificação e renda para cerca de 19 mil beneficiários e voluntários.
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