No compasso do São João, uma brincadeira bem-humorada e cheia de identidade regional coloca frente a frente dois pilares da cultura nordestina: o futebol e o forró. Usando inteligência artificial, o ChatGPT traçou paralelos entre clubes paraibanos e bandas que embalam as festas juninas, buscando correspondências na história, no perfil das torcidas e no estilo que cada equipe representa dentro e fora de campo.

Torcedores e torcedoras de todo o estado podem conferir abaixo com qual banda o seu clube foi comparado — de forma bem-humorada, mas com um olhar atento à essência de cada time. Tem espaço para romantismo, pioneirismo, tradição etc.
Auto Esporte-PB – Banda Encantu’s
Tradicional clube de João Pessoa, mas há tempos fora do protagonismo. A Encantu’s representa bem esse perfil: presença simpática, voltada para o público popular, buscando se manter relevante com esforço e identidade própria.
Atlético-PB – Brasas do Forró
O Trovão Azul é força do sertão, aguerrido, apaixonado. Assim como a Brasas do Forró, tem um som mais vibrante e direto, que traduz bem a garra de quem vem do interior e não teme os grandes.
Botafogo-PB – Elba Ramalho
O Belo é o clube mais representativo da capital, de grande torcida e com visibilidade nacional. Elba mistura tradição e modernidade, forró e MPB — assim como o Botafogo-PB tenta equilibrar raízes e ambição.
Campinense – Banda Magníficos
Sofisticação e paixão marcam tanto o Campinense quanto a Magníficos. Clube e banda carregam uma aura de glamour e são referências na Paraíba e no forró romântico, respectivamente.

Esporte de Patos – Cavaleiros do Forró
Um time vibrante, de estilo direto e combativo. Cavaleiros do Forró é conhecido por seu som enérgico e atitude forte no palco — combinação perfeita com a postura aguerrida do Esporte de Patos.
Nacional de Patos – Limão com Mel
Tradição sertaneja, emoções fortes e torcida fiel. A Limão com Mel tem um estilo romântico que toca o coração, como o Nacional emociona sua torcida nas campanhas históricas que realiza no Sertão.
Picuiense – Banda Cascavel
A Picuiense, originária de Picuí, cidade com forte tradição cultural, representa o futebol fora dos grandes centros — mais modesto, porém resistente e profundamente enraizado no sentimento local. A banda Cascavel (ou outra banda regional de menor projeção, mas extremamente autêntica), encaixa perfeitamente nesse perfil: é forró feito com identidade, para o povo da região, com orgulho e sem pretensão de seguir fórmulas comerciais.
Serra Branca – João Gomes
Clube novo e promissor, com estrutura e ambição. João Gomes, fenômeno recente, representa bem esse momento de ascensão e inovação sem abandonar o forró como referência. Ambos são a nova cara do Nordeste.
Sousa – Mastruz com Leite
O Dinossauro do Sertão é persistente e sempre presente. A Mastruz com Leite, tradicional e respeitada, é símbolo da resistência e do prestígio do forró nordestino. Ambos têm legado e constância.

Treze – Luiz Gonzaga
O Galo da Borborema é sinônimo de história e paixão. Luiz Gonzaga é o maior nome do forró e do baião, mestre absoluto. Treze e Gonzaga são instituições: raízes que sustentam a identidade paraibana e nordestina.
Leia mais notícias do esporte paraibano no Jornal da Paraíba