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    Pernambuco

    CPRH e Fundação Araripe plantam 500 mil mudas para restaurar a Caatinga em Pernambuco

    28 de abril de 20257 Minutos de Leitura
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    Bioma exclusivamente brasileiro, a Caatinga ocupa cerca de 70% do território do Estado de Pernambuco. Em uma iniciativa pioneira, a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), vinculada à Secretaria de Meio Ambiente, Sustentabilidade e de Fernando de Noronha (Semas-PE), e a Fundação para o Desenvolvimento Sustentável do Araripe (Fundação Araripe) realizarão o plantio de 500 mil mudas de espécies nativas do bioma como parte do “Projeto Reflorestando Unidades de Conservação e suas Zonas de Amortecimento para Restaurar a Biodiversidade e Fortalecer as Iniciativas Socioprodutivas da Caatinga”. O projeto foi selecionado por meio do Edital Caatinga.

    A iniciativa faz parte do Programa Plantar Juntos, criado pela Secretaria de Meio Ambiente, Sustentabilidade e de Fernando de Noronha de Pernambuco (Semas-PE) e que tem como meta ampliar a cobertura vegetal nativa de Pernambuco e a qualidade de vida dos cidadãos, por meio da recuperação e da conservação do meio ambiente. Como consequência da transformação da estrutura socioambiental, o programa vai promover a conservação da biodiversidade do estado e a mitigação das mudanças climáticas.

    “O Governo de Pernambuco está investindo em iniciativas de recuperação de áreas degradadas do semiárido pernambucano, por entender a importância do bioma Caatinga para a sociedade e para o meio ambiente. Essas ações sustentáveis em Unidades de Conservação e nas suas respectivas Zonas de Amortecimento, em especial, oportunizam a reabilitação do ecossistema nativo e promovem uma atmosfera mais saudável para os residentes de Pernambuco. Com as práticas orientadas para o reflorestamento nas áreas protegidas, Pernambuco avança no compromisso com a mitigação e a adaptação às mudanças climáticas”, comentou o diretor-presidente da CPRH, Anchieta Santos.

    Cerca de 200 mil famílias produtoras rurais que vivem em Pernambuco têm propriedades na região da Caatinga, em sua maioria no interior do estado. Essas áreas enfrentam desafios relacionados ao clima semiárido e à escassez de água, mas que também desempenham um papel importante na produção agrícola e na conservação do bioma.

    “Os produtores familiares rurais têm a Caatinga como fonte de renda e de geração de alimento, tanto para fins humanos quanto para animais. A pecuária extensiva é uma das principais atividades desenvolvidas na região, junto com a apicultura, meliponicultura e o extrativismo, o que torna a Caatinga um bioma com necessidades urgentes de seu manejo”, afirma o coordenador-geral do projeto e diretor técnico da Fundação Araripe, Francisco Campello.

    Somente neste primeiro ciclo, serão plantadas mais de 280 mil mudas, produzidas em sete viveiros. Deste total, 45 mil já foram plantadas, distribuídas em seis unidades de conservação: APA Chapada do Araripe, Floresta Nacional Negreiros (Flona Negreiros), Mata da Pimenteira, Parque Nacional do Catimbau e Parque Estadual Serra do Areal.

    Dentro deste contexto, o projeto atuará por meio da restauração de 11 das 15 Unidades de Conservação do Bioma Caatinga localizadas em Pernambuco, totalizando 370 hectares. Suas ações incluem o plantio e monitoramento de 500 mil mudas florestais nativas do bioma, com o intuito de conservar a biodiversidade, garantir os serviços ecossistêmicos, impulsionar a sociobioeconomia local, impactando a geração de renda e fomentando a segurança social, alimentar e hídrica das famílias participantes.

    Rede de Execução

    Para implementar o projeto, a Fundação Araripe formou uma rede institucional de execução, com quatro organizações parceiras: Assessoria e Gestão em Estudo da Natureza Desenvolvimento Humano e Agroecologia (AGENDHA); Centro de Assessoria e Apoio aos Trabalhadores e Instituições Não-Governamentais Alternativas (CAATINGA); Serviço de Tecnologia Alternativa (SERTA) e Associação dos/as Agricultores/as Familiares da Serra dos Paus Dóias (AGRODÓIA). A rede conta ainda com a parceria da Universidade Federal do Vale do São Franscisco (Univasf) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFP) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

    “Essa rede de parcerias permitirá que as ações tenham um maior impacto, uma vez que facilitam a troca de conhecimento, a realização de capacitações em diversas técnicas de produção e manejo, além do monitoramento das atividades e seu impacto na restauração do Bioma”, explica o supervisor geral do projeto, Roberval Véras,

    Área de Atuação

    Fazem parte do projeto as seguintes Unidades de Conservação:

    1. Parque Estadual (PE) Serra do Areal – Criada em 2014, é uma Unidade de Conservação do Estado de Pernambuco, sob a administração da CPRH, com uma área 1.596,56 hectares. Está localizada no município de Petrolina, no Sertão do São Francisco, pertencente à Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco.

    2. Refúgio de Vida Silvestre (RVS) Riacho Pontal – é uma Unidade de Conservação do Estado de Pernambuco, sob a administração da CPRH, com uma área 4.819,63 hectares, de propriedade da CODEVASF. Está localizada no município de Petrolina, no Sertão do São Francisco, pertencente à Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco.

    3. Estação Ecológica (ESEC) Serra da Canoa – Criada em 2012, é uma Unidade de Conservação do Estado de Pernambuco, sob a administração da CPRH, com uma área de 7.598,71 hectares. Está localizada no município de Floresta, no sertão de Itaparica, pertencente à bacia hidrográfica do rio São Francisco.

    4. Refúgio de Vida Silvestre (RVS) Serras Caatingueiras – Criada em 2019, é uma Unidade de Conservação do Estado de Pernambuco, sob a administração da CPRH, com uma área de mais de 21 mil hectares. Está localizada nos municípios de Cabrobó e Salgueiro, no Sertão Central e do São Francisco, abrangendo o complexo de serras Livramento, Bandeira, Letras, Pau Ferro, Monte Santo e Mucurana.

    5. Área de Proteção Ambiental (APA) Chapada do Araripe – Criada em 1997, é uma Unidade de Conservação Federal, sob a administração do ICMBio, que engloba os estados do Ceará, Pernambuco e Piauí. Em Pernambuco, está localizada nos municípios de Araripina, Bodocó, Cedro, Exu, Ipubi, Moreilândia, Ouricuri, Santa Cruz e Trindade, no Sertão do Araripe, ocupando quase 375 mil hectares.

    6. Floresta Nacional (FLONA) Negreiros – Criada em 2007, é uma Unidade de Conservação Federal, sob a administração do ICMBio, que abrange uma área de mais de 3 mil hectares. Está localizada nos municípios de Serrita e Parnamirim, no Sertão Central.

    7. Parque Nacional (PARNA) do Catimbau – Criada em 2002, é uma Unidade de Conservação Federal, sob a administração do ICMBio, com uma área de mais de 62 mil hectares. Está localizada nos municípios de Buíque, Tupanatinga e Ibimirim, no Agreste Meridional e Sertão do Moxotó.

    8. Parque Estadual (PE) Mata da Pimenteira – Criada em 2012, é uma Unidade de Conservação do Estado de Pernambuco, sob a administração da CPRH, abrangendo uma área de 887,24 hectares. Está localizada no município de Serra Talhada, no Sertão do Pajeú, e inserida nos limites da Fazenda Saco, de propriedade do Instituto de Pesquisas Agronômicas – IPA.

    9. Reserva Biológica (REBio) Serra Negra – Criada em 1982, é uma Unidade de Conservação Federal, sob a administração do ICMBio. Está localizada nos municípios de Floresta, Inajá e Tacaratu, no Sertão do Moxotó e de Itaparica, abrangendo uma área de quase 625 hectares, com ocorrência de formações de Brejos de Altitude.

    10. Refúgio de Vida Silvestre (RVS) Cabeceiras do Capibaribe – Criada em 2020, é uma Unidade de Conservação do Estado de Pernambuco, sob a administração da CPRH, com uma área de mais de 6.900 hectares. Está localizada nos municípios de Jataúba e Poção, no Agreste Central, pertencente à Bacia Hidrográfica do rio Capibaribe.

    11. Área de Proteção Ambiental (APA) Serras e Brejos do Capibaribe – Criada em 2020, é uma Unidade de Conservação do Estado de Pernambuco, sob a administração da CPRH, que abrange uma área de quase 74 mil hectares. Está localizada nos municípios de Brejo da Madre de Deus, Belo Jardim, Santa Cruz do Capibaribe, Taquaritinga do Norte e Vertentes, no Agreste Central e Setentrional.



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