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    Piauí

    “O mistério de Ney Matogrosso jamais se revela completamente”

    25 de junho de 202515 Minutos de Leitura
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    Chegou ao meu conhecimento que o diretor Esmir Filho faria uma cinebiografia sobre Ney Matogrosso um ano e meio antes de começarem os testes. Guardei em mim a notícia e fiquei atento. Dissequei vídeos de apresentações clássicas do Secos e Molhados nos anos 1970, fiz a maquiagem e adotei o seu figurino. Depois, pedi a uma grande amiga que me filmasse fazendo performances das músicas Sangue Latino e Homem com H. Vendo e revendo aqueles vídeos, mirei seu ombro e uma fagulha se acendeu. Ele erguia o ombro acima do rosto e olhava para a câmera, altivo. Desmembrei aquele gesto e o trouxe para perto de mim, quase como um amuleto.

    Não gosto muito desse teste quando o assisto hoje, porque eu estava tateando alguma possibilidade de imitação. De certa forma, teste é assim mesmo: tentativa e erro. Geralmente, faço testes e tento esquecê-los para não me afundar na ansiedade da espera pelo resultado. Ainda assim, tinha alguma confiança e uma dose de intuição de que conseguiria aquele papel. Tempos depois, recebi um telefonema do Esmir Filho dizendo que estava escrevendo a história do Ney e que havia gostado do meu material. Minha animação aumentava, mas, ao mesmo tempo, eu sabia que havia um longo caminho a percorrer até chegar na construção adequada de uma das personas mais enigmáticas da música brasileira. Entendi rapidamente que empreender essa busca incorreria também em encarar minha própria história. O desafio era fazer isso sem me machucar.

    No início de minha carreira, a arte de Ney Matogrosso me atravessou vertiginosamente. Eu fazia parte de um coletivo artístico em Fortaleza chamado As Travestidas, dirigido pelo amigo e artista Silvero Pereira a partir de um texto de Caio Fernando Abreu. Eu fazia performances sob uma personagem chamada Monique. Lembro que Verônica Valenttino, excelente atriz e amiga, cantou em um dos espetáculos Mal Necessário, do repertório do Ney. Alguns versos dessa música me encantaram. “Sou um homem, sou um bicho, sou uma mulher/Sou a mesa e as cadeiras deste cabaré (…)/Sou a febre que lhe queima, mas você não deixa (…)/Oferece a outra face, mas não esquece o que lhe fazem nos lares, na lama, nos bares, na cama.”

    Fiquei fascinado com a cena e tempos depois fui filmar no interior da Paraíba a minissérie Onde Nascem os Fortes (TV Globo), dirigida por José Luiz Villamarim. Eu interpretava uma drag chamada Shakira do Sertão, que cantava num bar escondida do pai. Villamarim nos deixava livres para criar. Pedi que a Björk fosse a referência para o figurino e um dia sugeri que a personagem cantasse Mal Necessário. Àquela altura eu já sabia que Ney, assim como eu, tivera dificuldades com o pai, que não aceitava muito bem sua carreira artística e sua sexualidade. Cantar essa música foi uma maneira de me aproximar dele. 

    Comecei a fazer teatro em Fortaleza ainda no colégio. Encontrei ali um espaço de sobrevivência dentro de um sistema de ensino no qual eu não me encaixava. No teatro era possível existir com liberdade. Cursei os Princípios Básicos de Teatro (CPBT) com o professor João Andrade Joca. Estudávamos máscaras, o método [Constantin] Stanislavski [ator russo], Antonin Artaud [poeta e ator francês], os rituais ditirâmbicos da Grécia Antiga indo até o teatro contemporâneo.

    Meu corpo começou a se libertar de estigmas e invólucros que eu havia criado, ou talvez que a sociedade e minha família tenham colocado sobre mim. No teatro abri possibilidades de percepção para a minha sexualidade e para o significado da palavra família. Afinal, o que seria realmente uma família? Ela poderia ser constituída a partir de outras formas de comunhão e com pessoas que partilham valores parecidos com os meus? Essas ideias me sacudiam por completo, e fiquei alerta para as repressões que sofria em casa. A arte me proporcionava pensamentos e reflexões que me davam autonomia e, ao mesmo tempo, me tiravam da condição de menino submisso e amedrontado.

    No começo, construía meus personagens vasculhando minhas próprias memórias afetivas, meus traumas e dores. Isso foi bom durante um tempo, mas, quando se é jovem, falta maturidade técnica para encarar certas aventuras emocionais sem se ferir. Hoje, vejo como é necessária a técnica para a construção de qualquer personagem, para que o ator se defenda de certas dores. Recorrer a memórias dolorosas sem técnica é uma autoagressão.

    Considero importante dizer isso porque, no audiovisual brasileiro, algumas vezes o tempo de preparação do ator para compor o personagem é curto. Assim, recorremos a lugares óbvios emocionalmente: a figura opressora do pai, traumas infantis e toda a sorte de lembranças. Profissionais sensíveis tendem a se magoar com facilidade, acarretando um desgaste emocional que pode inviabilizar a própria carreira.

    Cheguei perto disso quando interpretei o Ayrton no filme Praia do Futuro (2014). Ayrton era um garoto que, na infância, tinha grande admiração pelo irmão mais velho, o salva-vidas Donato (Wagner Moura). Depois de um episódio trágico, Donato se apaixona por um alemão e se muda para Berlim. Sozinho, Ayrton precisa lidar com a saudade, o ressentimento e a sensação de abandono. Adulto, ele vai atrás do irmão para acertar as contas. 

    Eu e a equipe fomos filmar em Berlim, mais especificamente no bairro de Kreuzberg. Tivemos uma preparação incrível, mas meu processo de trabalho aconteceu a partir de traumas pessoais. Era a minha primeira viagem internacional. Fiquei sozinho por duas semanas num bairro em que não conhecia ninguém. A experiência foi ótima e o resultado idem, mas, quando voltei para Fortaleza, estava completamente doente.

    Na época, eu não tinha muita percepção de mim e dos meus limites. Isso mudou na interpretação de Jove na novela Pantanal (TV Globo, 2022). Foi um projeto em que me diverti muito, porque explorei um espaço novo para compor um personagem. Ele era um garoto da elite carioca que vai atrás do pai, José Leôncio (Marcos Palmeiras), um criador de gado no Pantanal. Ele partia de sua realidade urbana e de um vazio que a ausência do pai lhe deixou, para conhecer um ambiente novo. Mas Jove não se encaixa naquele espaço rural, e a relação com o pai é tensa. Portanto, a vida do Jove tinha interseções com a minha, mas não deixei que as coisas se misturassem. Mantive uma separação rígida entre eles, porque entendi que seria um erro entrar numa espiral de exaustão emocional em um trabalho tão longo. Eu até ficava cansado da rotina diária de gravação, mas saía muito feliz de cada cena.

    Eu já entendia que precisava de técnica para resguardar meu corpo e meu emocional. Quais técnicas? Aquela que achasse mais adequada de acordo com a cena: há o aquecimento a partir de [Jerzy] Grotowski [diretor de teatro], que propõe exercícios físicos para desenvolver a consciência corporal e a capacidade de expressão; há o método Stanislavski, no qual o ator se conecta emocionalmente com o personagem e desenvolve um entendimento profundo das emoções. Em paralelo, costumo fazer um silêncio profundo antes de cada cena para entendê-la: suas pausas, a respiração necessária e tudo que a compõe. Volto agora ao caminho que me levou ao Ney Matogrosso que interpretei no filme Homem com H. 

    Três meses antes do início das filmagens, o Esmir Filho, que além de diretor do filme é também roteirista, estava fazendo os últimos ajustes no texto. Penso que todo trabalho começa com a leitura do roteiro, porque ali está a defesa do personagem e o contexto para entendê-lo. Percebi que o trabalho seria uma maratona, um grande desafio. O roteiro veio muito minuciosamente bem-acabado. As histórias, as passagens de uma cena para a outra, como ele [Esmir] tinha pensado cada cena dos shows que reproduzimos. As cenas de sexo estavam bem delineadas e tudo isso me deu uma grande confiança. A primeira leitura do roteiro é fascinante porque você tem um primeiro sopro do que será o projeto. A silhueta do personagem vai se desenhando. A cada nova leitura, com o diretor ou com elenco, novas camadas vão surgindo.

    A partir dessas leituras, fui anotando as coincidências no roteiro entre a minha vida e a de Ney Matogrosso. E a principal delas tem a ver com a figura paterna em nossas vidas. O meu pai é militar e o dele também. Ambos com um pensamento conservador, de um tempo diferente do nosso, mas que se repete hoje. E não é que nossos pais não tenham tido amor por nós. Eles apenas transmitem aquilo da forma que receberam. Não sabem lidar com o amor, com as possibilidades de um mundo novo que os assusta e que de alguma forma também os aprisiona. Apesar de sofrermos as consequências dessa personalidade castradora, acredito que eu e Ney conseguimos encontrar a possibilidade de transformação em nós mesmos.

    Existe amor quando o Ney começa a se desvencilhar do pai para, mais velho, voltar a ele e poder dar-lhe um beijo no rosto. Até aquele momento, no filme e na história real, seu pai jamais havia beijado os filhos. Até que, em frente ao jornal O Estado de S. Paulo, no Centro, Ney se despede do pai dando-lhe um beijo no rosto. A partir disso, eles repetiam o afago sempre que se despediam. Acho essa história linda. O pai precisava ser provocado por aquele gesto. No filme, a figura paterna é o retrato dessas figuras masculinas travadas, castradas de afeto porque precisaram caber num condicionamento social e não conseguiram mais sair dele. A cena do beijo no rosto do pai é um gesto íntimo, familiar. Quando o cinema recria esse momento e o compartilha com o público, consigo enxergar a importância daquilo que estávamos criando.

    Depois da leitura do roteiro vieram os ensaios com o Roberto Áudio. Foi um período de trabalho intenso: corpo, voz, movimentação em cena… Tudo isso é fundamental, já que a presença corporal do Ney é vivaz e marcante. Teve também trabalho de prosódia para conseguir chegar a um tom de voz falado próximo ao dele. Ainda que eu não fosse cantar, fiz aulas de canto com o Yantó, que me ajudou muitíssimo a entender que eu poderia abrir um pouco a minha voz. Foram três meses cantando e dançando com o Cris Duarte, que me orientou sobre a movimentação de corpo do Ney no palco. Foi um trabalho coletivo e a equipe se deu muito bem. Quando isso acontece num filme, já é meio caminho andado.

    Minha amizade com Esmir Filho foi se construindo de um jeito atencioso e generoso. Ele me pegou pela mão e deu espaço para que eu conseguisse criar a partir de um espaço vazio. Construímos a densidade do personagem aos poucos e respeitando o tempo de cada cena. Discutíamos o significado que cada relação amorosa, com Cazuza e Marco de Maria, por exemplo, e o que elas representaram para Ney. Pesquisei muito e anotei tudo em um caderno. Fui me aproximando dele, mas, ao mesmo tempo, criei uma outra persona para o filme, um Ney Matogrosso possível. No fim, o que me interessava era pensar: quem era esse Ney dentro da história que o Esmir Filho escreveu? Nunca quis fazer uma imitação ou uma caricatura da figura real.

    Nesse processo de construção, um momento importante foi conhecer a intimidade de Ney em sua casa. Escutá-lo contar suas histórias e memórias familiares. A tal relação dele com o pai, que se assemelha com a minha. Essa figura masculina que parece querer desenhar o seu próprio corpo no nosso, que tentou nos impor um caminho a seguir. Hoje, sinto o meu pai em mim, e que tenho algo de sua personalidade, mas também consigo fazer uma distinção da minha individualidade. Na casa do Ney pude absorver muitos materiais para minha composição durante as filmagens.

    Ele nos recebeu, a mim e ao Esmir Filho, com muita alegria. A gente logo se sentou e começou a conversar, e rapidamente a conversa foi se encaminhando para um lugar muito íntimo. O Ney contava passagens de sua vida que não estavam no roteiro, mas que foram importantes para entendê-lo melhor. Poder observá-lo era muito interessante, suave e hipnotizante. Ele revelava histórias muito pessoais, assim como eu e Esmir compartilhamos nossas experiências. A fofoca nos uniu, porque fofoca também une. Havia uma tríade formada, um triângulo amoroso que dividiu intimidades e criou outras.

    A mim interessava perceber o Ney dentro daqueles espaços onde ele se deslocava à vontade, naquela casa onde vive há uns trinta anos. Percebê-lo pegando cada objeto, seja um livro ou cortando uma fatia de bolo. Queria sentir a vibração daquele espaço, e fiz isso com minha energia sutil, porque sou tímido. Investi aos poucos, comedido. 

    Durante a visita, vi três pedras grandes, belíssimas, na sala. Perguntei ao Ney do que se tratava e soube que era um presente do seu pai. Após ter sido militar, Antônio Matogrosso foi gerente de uma mina. Apesar do relacionamento turbulento ao longo da vida, um dia Antônio presenteou o filho com aquelas pedras. Em algum momento peguei uma delas, de formato triangular, me deitei no chão e a coloquei sobre meu peito. Senti-la daquele modo projetou em mim a dimensão do peso que existia na relação dos dois. Pensei no gesto do pai entregando aquele objeto ao Ney. Penso que aquela pedra veio conversar comigo e eu tentei escutá-la com meu peito aberto.

    Naquela proximidade que se criou entre nós, entendi que o filho de Seu Matogrosso tem um lugar que é inabalável e que é muito diferente de mim. E sinto que ele construiu esse lugar desde a infância. Um escudo, de guarda implacável. É um tanto arredio e ao mesmo tempo sabe ser convidativo e sedutor. Sua grandeza vem de sua simplicidade. Uma presença desconcertante, mas suave. Tem uma camada fina de deboche que o perpassa. 

    Você olha para uma figura dessas e quer beijá-la no sentido mais amplo, tomar para si um pedaço, sentir o seu sabor. Tentei beijar o Ney de diversas formas, no sentido de absorvê-lo, interpretá-lo. Eu estava diante de uma figura única. Por isso não quis imitá-lo em cena, mas estudá-lo e recriá-lo. Eu precisava que essa persona existisse por si só, não como cópia, algo impossível de se atingir. O mistério do Ney jamais se revela completamente.

    Essa decisão de não buscar uma imitação, mas uma nova versão, foi a que considerei mais interessante dentro do nosso processo criativo. Esmir Filho me pedia para não chegar aos ensaios e filmagens com tudo formatado ou predefinido. Estive sempre disponível para criar a partir do que estava sentindo no dia: cansaço, tristeza, alegria… Filmamos por dois meses. Pensar o inabalável Ney me ajudava a compor o personagem. Inteiro, mesmo diante de tantas pancadas que levou: paixões, amores, ter perdido gente que amava para a Aids, o medo da contaminação pelo HIV… Ney foi alvo de uma sociedade que olhava e julgava a doença de um jeito violento, cruel e preconceituoso.

    Uma das cenas mais marcantes das filmagens aconteceu quando eu contracenei com Bruno Montaleone, que interpreta o Marco de Maria. Os dois estão na cama. Ney abre o exame com o resultado negativo para o HIV. Silêncio. O de seu parceiro, no entanto, tinha dado positivo. Ney fica sem chão porque pensou que contrairia o vírus como muitos dos seus amigos e amores naquele período. Lembro que no dia em que fizemos essa cena, o Ney Matogrosso real estava numa cadeira sentado junto à equipe de filmagem, na frente da cama, olhando para mim e para o Montaleone. Não tinha como não sentir ou abstrair de sua presença no set. As poucas pessoas da equipe que acompanhavam a gravação estavam muito concentradas. Foi um momento doloroso para os dois e importantíssimo para a história que estávamos contando. 

    Apesar de estar inteiro na cena, meus olhos desviavam para observar as reações de Ney. Pensava no que ele estaria sentindo e trazia aquela tensão para a minha interpretação. Entendi que aquilo que estávamos encenando não era uma lembrança distante do passado, mas algo que ainda estava muito vivo.

    Em um determinado momento, Ney se levantou da cadeira. Parecia inquieto. Ele foi tomado pela cena, pela suposta ficção, e começou a chorar compulsivamente. “Eu não sou assim, eu não sou assim.” Repetia a mesma frase várias vezes. Por um momento, pensei que ele estava se referindo à minha interpretação. Mas não era isso, ele não estava julgando a cena. Estava, na verdade, protestando contra aquele sentimento que o fazia chorar. Pude ver um Ney Matogrosso vulnerável, com medo e angustiado. Peguei aquela frase que não estava no roteiro e a inseri no filme: “Eu não sou assim.” Então, quando você, leitor, assistir a esta cena, saiba que a frase foi dita pelo Ney Matogrosso real na coxia do set. Aquilo foi uma simbiose, uma troca de experiências e de sensações. Foi uma recriação da vida e certamente um dos momentos mais importantes que vivi fazendo cinema.

    Assisti ao primeiro corte do filme ao lado do Ney. Estava muito nervoso e ele segurou na minha mão. Chorei muito e quis o colo dele. E ele me deu colo, me amparou. Ele também estava emocionado. Este homem, que sabe acolher o outro em momentos de fraqueza, é também caloroso e diacrítico. Homem cujo peito transborda amor neste mundo hostil. Um homem-águia voando leve, muito leve. Águia que, às vezes, faz uma bela manobra, vem e pousa.





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