O laudo preliminar da Perícia Forense do Ceará revelou que a estudante Gabrielly Moreira, de 16 anos, encontrada morta na madrugada de sexta-feira (19) em uma casa em construção no município de Pedra Branca (CE), tinha comida presa à traqueia. O documento também apontou que a jovem não sofreu violência física, agressão ou abuso sexual.

A traqueia é o tubo que transporta ar para os pulmões, permitindo a passagem de oxigênio para o corpo. Apesar do achado, ainda não é possível afirmar se Gabrielly morreu por engasgo. A causa do óbito segue em investigação, e outros três laudos, incluindo o toxicológico, ainda serão divulgados.

Gabrielly havia saído na noite anterior para um bar com uma mulher de 18 anos e dois adolescentes. Na madrugada seguinte, a mãe e o padrasto foram acordados pelos amigos da jovem, que informaram que ela havia passado mal. Eles a encontraram já sem vida, sendo atendida pelo Samu, em uma casa em construção, sem vínculo com os adolescentes.

O laudo foi enviado à família da jovem, que confirmou ao g1 as informações.

A família informou que percebeu escoriações nas mãos e no rosto de Gabrielly, além de hematomas e um afundamento na cabeça. Segundo Hércules, a polícia foi acionada, mas não havia viatura disponível. A Secretaria da Segurança Pública confirmou que a Guarda Municipal e a Perícia Forense estiveram no local. Em nota, o Samu afirmou que, ao chegar para o atendimento, a adolescente já estava sem vida.

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