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    Brasil

    Gripe, resfriado, covid-19 ou dengue: entenda diferenças e sintomas

    6 de agosto de 20257 Minutos de Leitura
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    Uma pessoa sentada em um sofá amarelo, usando uma blusa vermelha, debaixo das cobertas assoa o nariz. No chão estão lenços de papel e um copo de água com uma rodela de limão.

    Crédito, Getty Images

    Legenda da foto, Em comum, gripe, resfriado, covid e dengue são causadas por vírus

    Há 21 minutos

    O inverno favorece a incidência de doenças respiratórias, devido às temperaturas baixas e ao tempo seco.

    Já no verão, as chuvas trazem consigo uma explosão de casos de uma doença já conhecida entre os brasileiros: a dengue.

    Febre, dores de cabeça e no corpo, cansaço e mal-estar são alguns de seus sintomas, que também costumam ser manifestações relatadas por quem contrai covid-19, gripe ou até mesmo resfriados.

    Portanto, como diferenciar cada uma dessas doenças?

    Alguns sinais, como o modo de evolução dos sintomas, podem até dar algumas pistas, mas só um exame de sangue pode confirmar o diagnóstico, advertem especialistas em saúde.

    Em comum, todas essas doenças são causadas por vírus.

    No entanto, eles são distintos: a covid-19 é provocada pelo Sars-CoV-2, da família do coronavírus; a gripe, pelo vírus da família influenza; o resfriado, por rinovírus, adenovírus e parainfluenza; e a dengue, por flavivírus.

    E, no caso da covid-19, gripes e resfriados, há outro elemento unificador: o modo de transmissão é por gotículas de secreções respiratórias de uma pessoa infectada. Já a dengue é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.

    Confira abaixo outras diferenças.

    Um mosquito aedes aegypti, com o corpo preto e pintas brancas pelo corpo, em uma foto bem próxima sobre uma pele.

    Crédito, Getty Images

    Legenda da foto, Verão e época de chuvas trazem explosão no Brasil de casos de dengue, que tem sintomas parecidos com covid-19

    Dengue

    É uma infecção viral transmitida principalmente por meio da picada de um mosquito fêmea infectado por um flavivírus, geralmente o Aedes aegypti (também responsável pela transmissão do vírus chikungunya, febre amarela e Zika).

    Há quatro sorotipos (DENV-1, DENV-2, DENV-3, DENV-4), cada um com interações diferentes com os anticorpos humanos. Ou seja, as pessoas têm quatro possibilidades de serem infectadas.

    Seu sintoma clássico é a febre alta, que aparece abruptamente no começo da infecção. No caso da covid-19, esse sinal não necessariamente é o primeiro e em muitos casos pode nem aparecer.

    Os sintomas respiratórios, bastante comuns na covid-19, também são raros “na dengue, que não costuma causar sintomas respiratórios como coriza (nariz escorrendo), obstrução nasal (nariz entupido) ou tosse”, explicou a médica infectologista Melissa Falcão, consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia, em entrevista recente à BBC News Brasil.

    Arte mostra os principais sintomas da dengue: febre, enjoo e vômito, vermelhidão no corpo, dor de cabeça, mal-estar e dores no corpo.
    Legenda da foto, A dengue não costuma causar sintomas respiratórios

    Aliás, no contexto atual, com diversas epidemias ao mesmo tempo no país, a especialista ressalta que no caso de sintomas respiratórios os profissionais de saúde responsáveis pelo paciente “devem fazer sempre o diagnóstico diferencial entre o covid-19 e a gripe causada pelo vírus da Influenza A H3N2, o que só pode ser feito com segurança através de exames laboratoriais específicos”.

    A dengue costuma durar de quatro a dez dias, mas seu impacto pode durar semanas. Pode ser não grave (com ou sem sinais de alarme) ou grave, e o diagnóstico pode ser feito por exame clínico e confirmado por exame de sangue.

    • Dengue não grave sem sinal de alarme: presença de sintomas comuns como enjoo, febre, vermelhidão no corpo, vômito, dores de cabeça, nos músculos, articulações e ao redor dos olhos.

    • Dengue não grave com sinais de alarme: é a fase após a febre cessar para dar início a um ou mais sintomas considerados de alarme, como vômitos persistentes, sangramentos, acúmulo de líquidos nas cavidades do corpo, a exemplo do pulmão e coração, tonturas, aumento do fígado e da concentração do sangue.

    • Dengue grave: Presença de uma ou mais manifestações, pode apresentar choque (palidez e prostração, sudorese e queda da pressão arterial), dificuldade para respirar em decorrência do extravasamento plasmático (saída de líquido dos vasos sanguíneos), comprometimento grave dos órgãos, como rins, fígado, cérebro e coração, sangramentos importantes, entre outros.

    “O período de extravasamento plasmático e choque leva de 24 a 48 horas, é de rápida instalação e curta duração, podendo levar ao óbito, se não tratado adequadamente, em um intervalo de 12 a 24 horas”, explica Falcão.

    Por fim, ela explica que a expressão “dengue hemorrágica”, que se popularizou, deixou de ser usado por causa da “falta de precisão na identificação dos casos graves na classificação anterior, deixando passar despercebidos muitos casos graves, pois seu próprio nome sugeria que para ser grave tinha que ter hemorragia, o que não é verdade”.

    Uma pessoa deitada em uma cama, com um computador no colo, com os olhos fechados e uma toalha na testa. Ela segura um copo com um líquido laranja e ao redor dela há lenços de papel e comprimidos.
    Legenda da foto, Tosse, dor de garganta e coriza são alguns dos principais sintomas de covid nos casos leves

    Covid-19

    Em todas as variáveis, a infecção pelo coronavírus Sars-CoV-2 pode se dar sem ou com sintomas, que vêm alterando bastante a depender da variante ligada à infecção.

    A covid-19, doença causada por esse vírus, pode se apresentar em três formas: leve, moderada ou grave. O diagnóstico pode ser feito por exame clínico e por testes de laboratório, ou comprados em farmácia, em amostras colhidas no nariz, principalmente.

    Os sintomas mais comuns (quando se fala da “versão” do vírus logo no início da pandemia, em 2020) eram tosse seca, febre, cansaço e perda de olfato e de paladar.

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) listava também sintomas menos comuns (dor de cabeça, garganta, diarreia, olhos vermelhos e irritados, e erupções na pele) e sintomas graves (falta de ar, perda de mobilidade e fala, dor no peito e confusão mental).

    Mas, ao longo do tempo, diversas variantes e subvariantes foram identificadas.

    De maneira geral, os sintomas da covid-19, de acordo com o Ministério da Saúde são tosse, dor de garganta, coriza, perda de olfato, dor abdominal e fadiga.

    Esses sintomas são os mais comuns, segundo levantamentos e estudos de especialistas ao redor do mundo, mas não quer dizer que sejam os únicos. Há dezenas de sinais associados à doença (como lesões na pele, queda de cabelo, confusão mental e ansiedade), tanto no momento da infecção quanto depois, na condição conhecida como covid longa (que afeta milhões de pacientes ao redor do mundo por semanas, meses ou até anos).

    O agravamento dos sintomas da covid-19 não costuma ser tão acelerado como é no caso da dengue, mas ainda pode matar. Vale lembrar que na última semana de janeiro de 2022 morriam cerca de 300 pessoas por dia da doença, mais do que a dengue matou no ano inteiro de 2021.

    Estudantes e apoiadores participam do protesto pelo Clima, organizado pelo movimento Fridays for Future, também conhecido como Greve da Juventude pelo Clima, na Polônia, em 24 de setembro de 2021. Eles usam máscaras e seguram cartazes.

    Crédito, Getty Images

    Legenda da foto, Em 2021, protestos como esse, de estudantes pelo clima na Polônia, aconteciam com pessoas usando máscaras devido à pandemia de covid-19

    Gripe

    A gripe é causada pelo vírus da influenza, que possui uma extensa família, com centenas de mutações.

    Esse é o motivo pelo qual a vacina contra a gripe precisa ser atualizada e administrada todos os anos.

    A gripe pode ter sintomas bem parecidos aos da covid-19, mas seu período de incubação tende a ser mais curto, ou seja, os sintomas surgem rápido (de um dia para o outro, muitas vezes) e a piora no quadro tende a ser aguda.

    No caso da covid, o período de incubação é mais longo — o organismo pode levar até cinco dias para manifestar os sintomas, o que explica o grande número dos chamados “falsos negativos”, ou seja, pessoas infectadas com o coronavírus, mas que obtêm diagnóstico negativo ao realizarem o teste. Além disso, sem apresentar sintomas, o indivíduo pode acabar infectando outras pessoas.

    Arte mostra os sintomas da gripe: tosse, febre, congestão nasal, coriza, dor de garganta, dor de cabeça, dores no corpo e mal-estar, fadiga.
    Legenda da foto, A vacina da gripe precisa ser atualizada anualmente

    Os sintomas mais comuns da gripe são: tosse (geralmente seca), febre, dor de cabeça, dores no corpo e mal-estar e cansaço. Podem ocorrer dor de garganta, diarreia (especialmente em crianças) e coriza ou congestão nasal (nariz entupido).

    Perda de paladar e olfato não é uma manifestação comum em casos de infecção pelo vírus influenza, diferentemente da covid-19.

    Apesar disso, como mencionado anteriormente, esse sintoma já não vem mais sendo mais relatado com frequência em infecções pela variante ômicron, a mais prevalente no Brasil.

    Uma mulher com os olhos fechados e um lenço no nariz.

    Crédito, Getty Images

    Legenda da foto, Resfriados costumam melhorar em poucos dias

    Resfriado

    Os resfriados são provocados por outros tipos de vírus: rinovírus, adenovírus e parainfluenza.

    Diferentemente da gripe, o início dos sintomas tende a ser gradual e eles costumam ser leves.

    Arte mostra os sintomas do resfriado: tosse, congestão nasal, coriza e dor de garganta.
    Legenda da foto, Os sintomas do resfriado costumam desaparecer em poucos dias

    Dor de garganta, coriza e congestão nasal são algumas de suas manifestações mais comuns.

    Uma tosse leve pode surgir, assim como febre (normalmente baixa), mas esses são sintomas pouco frequentes. Diarreia, dor de cabeça e falta de ar também são raros.

    Os resfriados costumam melhorar em poucos dias.

    Com reportagem de Cristiane Martins, de Londres.

    Esta reportagem foi originalmente publicada em fevereiro de 2022.



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